Documentário sonoro conecta cinema e Santos em um mar de afetos
Em meio ao canto das gaivotas e ao ritmo das ondas, Santos se revela como um palco empolgante e repleto de histórias por serem contadas. É nesse cenário que o LabCine da Universidade Santa Cecília (Unisanta) dá vida ao documentário sonoro Cinema – Um Afeto Santista, uma produção do Cineclube Lanterna Mágica em parceria com a Ricci Filmes e o Sistema Integrado de Bibliotecas da Unisanta.
Com seis episódios e com produção dos alunos, o documentário traça um mapa afetivo do cinema na cidade, explorando diferentes regiões, paisagens e territórios que traduzem a paixão dos santistas pela sétima arte.
Por meio da paisagem sonora e da fenomenologia, a obra convida o público a mergulhar em um universo de memórias, arquitetura e natureza. Porém, tudo entrelaçado pelo fio condutor do cinema.
Jornada sonora
Cada episódio apresenta dois entrevistados de diversas áreas do conhecimento. Entre eles, a artista plástica Ana Kalassa, o roteirista Edison Delmiro, o fisiologista Alexandre Galvão e o músico Mauro Mariano de Assis.
Com suas histórias e perspectivas, o documentário constrói um mosaico rico e diverso sobre o cinema santista.
Mais que um documentário sonoro
Portanto, Cinema – Um Afeto Santista é uma celebração dos 25 anos do Cineclube Lanterna Mágica na Unisanta. Há mais de duas décadas, o espaço promove a cultura cinematográfica na cidade.
O lançamento oficial do doc acontece no dia 30 de agosto de 2024, às 19h30, na Sala Maurice Legeard.
Quem passar por lá terá uma noite especial com sessão imersiva, paisagem sonora, cinema ao vivo, painéis sobre o cinema no turismo local e exibição de curtas-metragens produzidos na Baixada Santista. Ou seja, imperdível!
Toda a programação é gratuita e aberta ao público.
Conhece o Cineclube Lanterna Mágica?
O Cineclube Lanterna Mágica é um projeto de extensão da Unisanta que promove a exibição de filmes clássicos, contemporâneos e independentes, além de debates e eventos culturais relacionados ao cinema.
Fundado por Eduardo Ricci, em 1999, o cineclube se tornou um importante espaço de resistência, pesquisa e divulgação. E sua contribuição para a formação de público e o debate cinematográfico na Baixada Santista é imprescindível.
